sábado, 18 de abril de 2015


Um debate em torno de Han-Joon Chang.

                                   Jonas Masiero.

O professor sul-coreano Ha-Joon Chang, ensina política econômica na universidade de Cambridgen na Inglaterra. Escreve desde os anos de 1990 sobre economia do desenvolvimento, capitalismo, propriedade intelectual e indústria.É atualmente um dos mais reconhecidos economistas heterodoxos, contrário aos princípios liberais de não intervenção do estado na economia . Sua Crítica ao capitalismo contemporâneo está sempre na avaliação histórica que faz sobre a evolução desse sistema socioeconômico, que ainda considera o melhor sistema de produção e trocas criados pelos seres humanos, apesar das crises que lhe são próprias. Em seu livro Chutando a Escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica, de 2002, mostra como os países desenvolvidos estão "chutando a escada" pela qual subiram ao topo, ao impedir que países em desenvolvimento adote as políticas e as instituições que eles próprios usaram.       

Ha-Joon Chang, através de suas teorias e obras adentra a um espaço de discussão sobre a intervenção do estado na economia.Seguem abaixo uma entrevista de Ha-Joon Chang e dois textos um de Ignacio Ramonet em defesa das teses do economista sul-coreano e um texto contrário de Rodrigo Constantino. Após a leitura dos dois textos, elenque os principais argumentos favoráveis e contrários e posteriormente apresente sua opinião sobre as teses de Ha-Joon Chang.



Retirar a escada 


Ignacio Ramonet



Conheci Ha-Joon Chang há alguns anos durante um colóquio sobre a globalização liberal organizado pela Unesco em Paris. Jovem e brilhante, este professor da Faculdade de Economia da Universidade de Cambridge (Reino Unido) nasceu na Coréia do Sul. Suas idéias, já naquela ocasião, pareceram-me muito apaixonantes por seu atrevimento, originalidade e heterodoxia. Acabaram alimentando a minha própria reflexão sobre os desvarios e excessos do neoliberalismo e da globalização.



Agora que estamos às vésperas da reunião de cúpula da Organização Mundial do Comércio (OMC), que começará em Hong Kong no próximo dia 13 de dezembro, voltei a conversas com Ha-Joon Chang e de novo fiquei impactado por suas análises na contra-corrente do pensamento econômico hegemônico.



As teses principais da OMC, defendidas por Washington e Londres, sustentam que o livre comércio constitui um remédio universal para qualquer economia, enquanto que o protecionismo comercial seria o pior que poderia ocorrer aos países e a seus habitantes.



O amigo Ha-Joon Chang pensa exatamente o contrário. Em sua obra ¿Retirar la escalera¿ (Retirar a escada, editado por Los Libros de la Catarata, Madrid, 2004), mostra que, contra a pretensão dos ingleses e dos norte-americanos de terem sido mais ou menos os inventores do livre comércio, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos foram os países mais protecionistas do mundo nos séculos XVIII e XIX. Ha-Joon Chang nos lembra que o principal argumento protecionista ¿ o ¿argumento infantil industrial¿ ¿ foi desenvolvido por ninguém menos que o secretário do Tesouro dos EUA, Alexander Hamilton, em seu informe ao Congresso de 1791.


Hamilton afirmava que, do mesmo modo que devemos proteger e alimentar nossos filhos até que possam entrar no mundo e competir com os adultos, os países em desenvolvimento necessitam proteger e sustentar suas indústrias até que sejam sólidas e possam competir nos mercados mundiais.

Se um país em vias de desenvolvimento ingressa no livre comércio antes de ter consolidado suas capacidades tecnológicas, poderá ser um bom produtor de café ou de roupa barata, mas a possibilidade de se transformar em um produtor de automóveis de qualidade ou de produtos eletro-eletrônicos rondarão o zero. A Grã-Bretanha e os EUA usaram durante décadas uma ampla gama de medidas protecionistas tais como os subsídios diretos e indiretos, tarifas aduaneiras, regulação de preços, propriedade estatal de bancos e de indústrias, etc.

Por isso, quando os países ricos aconselham hoje aos mais pobres, dizendo-lhes que o livre comércio e o livre mercado são as rotas ideais para a prosperidade, o que estaria demonstrado pela história, o que fazem, na verdade, é ¿retirar a escada¿ com a qual ascenderam rumo à prosperidade.

Ha Joon Chang toma emprestada essa metáfora do economista alemão do século XIX, Friedrich List, que afirmava que os países ricos, uma vez alcançada a prosperidade através da escada do protecionismo, se apressariam a dar-lhe um bom pontapé para que ninguém mais pudesse alcançá-los. Ele acrescenta que os países ricos reescreveram a história da mesma maneira que Stalin, quando este suprimiu as fotografias de Trotsky e de outros inimigos políticos, para que ninguém soubesse como conseguiram efetivamente enriquecer.


Tradução: Marco Aurélio Weissheimer


http://cartamaior.com.br/?/Coluna/Retirar-a-escada/20002


O Mito do protecionismo esclarecido.



                                                                                Rodrigo Constantino.
Alguns leitores perguntam se vi a entrevista do coreano Ha-Joon Chang na Globo News ontem. Não vi. Mas posso imaginar o teor de seu discurso. Já li seu livro Maus Samaritanos, e artigos sobre sua tese do “chutando a escada”. Nada mais que o velho mercantilismo de Friedrich List requentado.
Aliás, aproveito para fazer um breve parêntese: a Globo News, assim como o jornal Valor Econômico, tem dado uma guinada escancarada ao esquerdismo, não acham? O jornal até dispensou recentemente um dos melhores colunistas, Alexandre Schwartsman, sem explicação alguma. Estranho… mas fecho o parêntese.
Voltando ao coreano, segue a resenha crítica que escrevi de seu livro para a revista gaúcha Amanhã, publicada em 2009. Acho que ficará mais claro o que penso de suas ideias, e arriscaria dizer que deve rebater seus pontos na entrevista da Globo News também:
O Mito do Protecionismo Esclarecido
Uma coletânea de falácias. Assim pode ser resumido “Maus Samaritanos”, o novo livro de Ha-Joon Chang, que defende o protecionismo estatal contra o livre-comércio. O “novo desenvolvimentismo” de Chang é apenas o velho mercantilismo.
A tese do livro é que os países ricos se desenvolveram graças ao protecionismo estatal. Agora, eles pretendem “chutar a escada” e impedir o acesso aos países pobres. Para tanto, contam com um poderoso aparato de neoliberais – os “maus samaritanos”. Assim, a privatização, a redução da burocracia, um banco central menos politizado, o combate á inflação, a abertura comercial e o equilíbrio orçamentário do governo seriam medidas prejudiciais aos países pobres, defendidas pelos neoliberais por interesse ou ignorância. A “Trindade Profana”, representada pelo FMI, OMC e Banco Mundial, seria a principal arma deles.
Contra a “mão invisível” do mercado, seria necessária a “mão benevolente” do governo. Trata-se do velho dirigismo estatal, a crença de que o Estado deve assumir a locomotiva do desenvolvimento econômico. Chang parece acreditar que um “déspota esclarecido” irá decidir qual protecionismo é desejável, e tomar medidas sempre com o “bem-comum” em mente. O governante será clarividente e honesto, uma espécie de “rei filósofo” platônico. Chang acredita no paternalismo estatal, e chega a fazer uma analogia entre a proteção ao seu filho de seis anos até a maturidade, e a proteção do governo às “empresas nascentes”. O governo é o pai do povo.
Os países ricos deveriam aceitar o protecionismo dos mais pobres sem reclamar, pois são mais ricos. Um dos problemas disso é que o protecionismo não beneficia os países pobres, mas sim grupos ricos desses países. É análogo ao marxismo dentro de cada nação: atacar os mais ricos não favorece os mais pobres, e sim o contrário. Outro problema desse raciocínio é que o protecionismo seria desejável dentro da nação também. Cada estado deveria proteger suas indústrias para garantir seu desenvolvimento. A lógica poderia continuar: cada bairro deveria fazer o mesmo. No extremo, acaba-se concluindo que a auto-subsistência do indivíduo pode ser desejável.
Chang confunde correlação com causalidade, citando fases protecionistas com bons resultados, e afirmando que as reformas neoliberais geraram as crises. A falácia desse raciocínio é que o crescimento apenas hipotecou o futuro. Após uma era de crescimento artificialmente gerado pelos gastos estatais, um ajuste se faz necessário. Mas Chang prefere condenar o termômetro pela febre. Ele ataca os sintomas expostos pelo mercado, em vez das causas plantadas pelo desenvolvimentismo.
Se há protecionismo nos países desenvolvidos, então ele é causa do sucesso. No livro, “aprendemos” que Taiwan, Cingapura, Irlanda, Estados Unidos, Inglaterra e Suíça são exemplos de sucesso do protecionismo esclarecido, e que Argentina, Brasil e Rússia são casos de fracassos do neoliberalismo. Quanta inversão!
Chang posa como o “bom samaritano” em defesa dos países pobres, mas, na verdade, ele é apenas o defensor dos ricos desses países. Seu discurso protecionista seria abraçado com empolgação pelos grandes empresários interessados em barrar a livre concorrência. Com “bons samaritanos” como o senhor Chang, os pobres não precisam de inimigos!

53 comentários:

  1. Katiely Girotto n° 23

    O mito do protecionismo esclarecido
    Segundo Rodrigo Constantino o protecionismo é uma farsa, pois ao mesmo tempo em que protege as novas empresas não ás deixa se desenvolverem, afirmando que o discurso de Chang só é aceito pelos grandes empresários, pois estes tem a chance de barrar a livre concorrência. Segundo ele um dos problemas é que o protecionismo não beneficia os países pobres, mas sim grupos ricos desses países.

    Retirando a escada
    Para Ha-Joon Chang a Grã-Bretanha e os Estados Unidos foram os países mais protecionistas do XVIII e XIX e por isso se tornaram grandes potências. O objetivo principal seria proteger as empresas novas para que elas possam crescer e assim competir com as empresas maiores. O que Chang nos passa com suas ideias heterodoxas é que os mesmos países que hoje aconselham países pobres á seguirem o livre comércio alcançaram o desenvolvimento a partir do protecionismo estando isto provado ao longo de sua história. O que ocorre, na verdade, é a retirada da escada com a qual ascenderam rumo à prosperidade, para que ninguém mais pudesse alcança-los.

    Ao meu ver as empresas devem receber medidas protecionistas, porém até certo ponto, já que como uma criança, ela ainda deve “andar com as próprias pernas” para que não haja um impedimento no seu crescimento e possa tanto a empresa como o país se desenvolver.

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  2. Ótima reflexão Katiely, tendo em vista , que estados emergentes como o Brasil não atingiram uma estágio de modernização, e ainda são permeados por estruturas arcaicas poluídas como o nepotismo, filho de velhas ideologias marcadas por elites políticas coronelistas que freiam o desenvolvimento da nação. A busca por uma intervenção do estado em uma justa medida levando consideração não só as indústrias, mas também as pessoas (algo que faltou em seu comentário).

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  3. Kimberly Ganzer nº = 13

    Segundo Haa Joon Chang os países desenvolvidos usaram da escada do protecionismo para alcançar um desenvolvimento, mas quando se percebe que os países mais pobres começam a se desenvolver usando esse mesmo recurso eles "chutam a escada",para que nenhum país conseguisse os alcançar. Assim eles continuariam a sugar as matérias primas e recursos desses países menos desenvolvidos. Defendendo a politica neoliberal, mesmo eles não tendo seguido essa politica como forma para se desenvolverem.
    Os países ricos deveriam aceitar o protecionismo dos países mais pobres já que usou desse meio para se desenvolver, mas todos sabemos como os países mais pobres são dependentes dos mais ricos. Então os países ricos usam desse fato para se alto beneficiar. Sabemos também que esse protecionismo beneficia não os países pobres, mas sim os grupos ricos que existem nesses países.
    Chang sai em defesa dos países pobres, mas, na verdade ele é apenas mais um defensor dos ricos desses países. E então mais uma vez como vemos em muitas situações a população desses países pobres, não é levada em conta, nem defendida, permanece sempre no mesmo estagio de desenvolvimento, pois os ricos de seu próprio pais chutam a escada, com "defensores" e governantes como esses os pobres estão muito bem amparados.

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  4. CESB
    Vinicius Isoton n°38 3A

    Mito do protecionismo esclarecido

    Para Rodrigo Constantino o protecionismo esclarecido é um mito, segundo ele as empresas maiores dizem estarem protegendo as pequenas economias, mas na verdade estão impedindo que elas cresçam. Alegando que Chang diz-se defensor dos países pobres, mas na verdade ele defende os ricos, já que os grandes empresários tem o interesse de barrar a livre concorrência.


    Retirar a escada

    Com ideias heterodoxas Ha-Joon Chang se mostra contra a pretensão da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos por aconselharem os países pobres, dizendo-lhes que o livre comercio/mercado são as rotas ideais para a prosperidade, o que demonstra pela história que o que eles fazem é na verdade retirar a escada já que estes foram os países mais protecionistas nos séculos XVIII e XIX. Segundo Chang os países ricos uma vez alcançados a prosperidade através da escada do protecionismo, se apressaria para não deixar ninguém alcança-los.

    Em minha opinião, as pequenas empresas devem ser protegidas, mas não tanto para que elas não acabem sendo deixadas de lado pelas grandes empresas que querem impedir a concorrência.

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  5. CESB- Marilaine Charnoski nº30

    Ao chutar a escada Chang defende a heterodoxia, e é totalmente a favor do protecionismo econômico, o secretário do tesouro do EUA , que deu origem ao protecionismo afirma que, da mesma forma que protegemos o alimento de nossos filhos devemos proteger nossas industrias , até que possam crescer e competir com industrias internacionais, o que sou totalmente a favor, porque afinal, se não apoiarmos e defendermos nossas próprias empresas, e consumir apenas produtos de industrias internacionais, chagará a hora que não teremos mais empregos e dinheiro para consumir os produtos, porque as empresas iram falir. Se um país que se encontra em desenvolvimento ingressar no livre mercado sem ‘’raízes’’ a chance de se tornar uma grande empresa será mínima, quando os países desenvolvidos apóiam os países mais pobres a ingressar no livre comercio na realidade estão com segundas intenções, ou seja, que os países subdesenvolvidos cada vez mais empobreçam enquanto os países desenvolvidos ficam cada vez mais ricos.
    Segundo Constantino o protecionismo é uma farsa e o mau samaritano na realidade é Chang que defende os ricos dos países em desenvolvimento ,e diz que os pobres não precisam de inimigo com um bom samaritano como Chang, creio que em parte isso seja real, porém se formos analisar a preocupação de Chang quanto o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos não há como existir má intenção. Pois o livre comercio quebraria os países pobres,por outro lado poderia ajuda-los, se não fosse as ‘’ mas intenções’’ dos países ricos. Concluo que Chang é o bom e o mau samaritano ao mesmo tempo, devido ao fato de se preocupar com a economia de países pobres, porém defender apenas os ricos desses mesmos países.

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  6. CESB
    Igor Pierre Dos Santos nº19

    Retirar a escada

    Quando os países usaram o protecionismo para se desenvolver eles tiveram o cuidado de não deixar mas nenhum país chega a esse sucesso, quando alguém tenta eles simplesmente "chutam a escada" e fazem os países regressar, e assim continuam utilizando as matérias primas e os recursos desses países, sem se preocupar com a concorrência que ele poderia causar se tivesse conseguido se desenvolver.

    O mito do protecionismo

    Chang diz que para os países pobres se desenvolver seria melhor adotar o protecionismo, mas na verdade o protecionismo não beneficia os países pobres, mais sim grupos ricos desses países. Para Rodrigo Constantino, Chang não esta a favor dos países pobres mais sim dos ricos, pois seus discursos protecionista são abraçados com muita empolgação pelos grandes empresários em barrar o livre comércio.

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  7. CESB- Alessandro Parizotto nº 03


    Retirar a escada

    O texto defende a ideia de que o livre comércio é um armadilha que os países desenvolvidos usam para que os países em desenvolvimento não consigam chegar onde eles chegaram. Também aborda que o protecionismo deve ser aceito, pois é uma forma de preparar o país para enfrentar o livre comércio.

    O mito do protecionismo esclarecido

    Aborda assuntos referentes a defesa do livre comércio, diz que as ideias de Ha-Joon Chang são formadas para defender pequenos grupos de ricos que estão em países subdesenvolvidos, ou seja, ele quer barrar a interferência de países pobres na economia.

    Ao meu ponto de vista a melhor forma de organização econômica seria adotar ideias protecionistas e também o livre comércio, ou seja, e necessário que o país se prepare, se fortaleça utilizando o protecionismo, depois de adquirir esse fortalecimento é fundamental partir para o livre comércio onde ele poderá se desenvolver ainda mais disputando com ostros países de forma igual.

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  8. Laís Pagnoncelli n: 14
    Protecionismo X Neoliberalismo: o sofisma de Chang
    A tese do economista Ha-Joon emerge no atual contexto capitalista como uma denúncia à conduta dos países "neoliberais" desenvolvidos .No entanto, se apresenta de forma superficial, com um cunho paradoxal, sustentando uma teoria contrária ao liberalismo clássico a fim de camuflar o real dilema contemporâneo.
    Aponta que as adversidades no sistema capitalista decorreram de sua corrente neoliberal, de livre mercado.Os países centrais se estruturaram no protecionismo econômica, e hoje defendem um processo baseado no neoliberalismo como caminho para a ascendência financeira. Ou seja, agem de uma forma e impõem outra; a metáfora do chutar a escada.
    Defendendo medidas protecionistas, Chang parece utopizar seu ideário, pois conta com a benevolência dos dirigentes do sistema como na sofocracia de Platão, mas estes não passam de déspotas esclarecidos,que tendo conhecimento da melhor forma de desenvolvimento a utilizam para interesse da minoria, a fim de manter a hegemonia e o status quo dos mais ricos.
    Denota-se que os trabalhos de Chang prescindem dos aspectos sociais e culturais das nações, como forma de medir seu desenvolvimento. Vale lembrar que já dizia Celso Furtado sobre a diferença entre desenvolvimento e crescimento. O que parece, é que ele avalia o desenvolvimento por parâmetros de crescimento, configurando-se assim um artifício a manutenção do domínio ideológico.
    Na crise de 1929, por exemplo, antes houve uma atenção para as áreas de saúde e educação da sociedade, visando o bem-estar. Nesse sentido, a intervenção estatal foi propulsora do sistema capitalista atual. A implementação de um princípio contrário aos ditames capitalistas propiciou o sucesso no sistema. É isso que não querem que ocorra com as economias emergentes.
    Infere-se, portanto, que o heterodoxo Chang alerta os países que estão subindo a escada, porém favorece apenas as elites destes. Avaliando números de mercado para conceituar desenvolvimento, perpetua-se a condição de negligência no âmbito educacional e cultural, mecanismos essenciais para o desenvolvimento humano, onde o êxito e estabilidade econômica virá por consequência.

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  9. Retirar a escada
    O autor defende a heterodoxia onde há intervenção do Estado defendendo a indústria nacional com o protecionismo econômico, leva o exemplo de preparar um filho o protegendo para entrar com força no mercado de trabalho para então concorrer, como ocorre nas empresas, usando de subsídios diretos e indiretos, tarifas aduaneiras, regulação de preços, entre outros. O que acontece com a escada dos países em desenvolvimento é que é chutada pelos países ricos quando receitam uma forma falha para a ascensão.
    O mito do protecionismo esclarecido
    Em "Maus Samaritanos" Ha-Joon Chang mostra a melhor face do protecionismo contra o livre-comércio, a tese do livro é que países ricos se desenvolveram graças à essa forma de protecionismo, o que não ocorre com os países pobres por uma série de motivos defendidos pelo neoliberalismo. Nesse texto o autor mostra que não é verdade quando dizemos que o protecionismo é bom para todos os países, já que só favorece os mais ricos.
    Concordo que o protecionismo é a melhor forma pare se proteger a indústria de um país e sua economia, já que temos como exemplo as taxas que não deixam produtos e indústrias sejam prejudicados por produtos importados que consequentemente tem preços menores.
    Bruna Taís Ravanello nº07 3ªA CESB

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  10. Luiza da Rosa nº27 3ªA CESB.

    Ha-Joon Chang acredita que quando países ricos aconselham os que estão em desenvolvimento á ingressar no livre-comércio, dizendo que assim irão crescer, estão na verdade querendo ''retirar a escada'', a mesma que usaram para hoje serem desenvolvidos. Assim, os países pobres continuam pobres, e os já desenvolvidos continuam a crescer (explorando os subdesenvolvidos). Portanto, para Chang, países em desenvolvimento precisam do protecionismo, para sustentar suas indústrias até que sejam sólidas e assim como outros países já desenvolvidos, possam competir no mercado mundial.

    Já Rodrigo Constantino (O mito do protecionismo esclarecido) acredita que o protecionismo seja uma farsa que beneficia apena grupos ricos dos países pobres, e não o país em si. Rodrigo diz que Chang é na verdade, defensor das grandes elites dos países, e apenas grandes empresários ficariam empolgados com seu discurso protecionista, pois são os únicos interessados em barrar a livre- concorrência.

    Acredito que se fossem adotadas as duas ideias, de livre-comércio e protecionismo, seria o melhor. Proteger o país até que ele esteja preparado para entrar no livre-comércio, e ingressando no livre mercado, ele irá disputar com grandes países desenvolvidos e assim, desenvolver-se mais.

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  11. Aluna: Bianca dos Santos n˚06 série: 3˚A Cesb.
    O mito do protecionismo esclarecido
    No livro “Maus Samaritanos” o raciocínio principal é que países desenvolvidos só chegaram a este nível de desenvolvimento graças ao protecionismo estatal e não ao livre – comercio. O protecionismo não beneficia os países pobres, e sim, grupos ricos destes países. O protecionismo se tornaria atraente dentro da nação, pois cada estado protegeria suas industrias para garantir o seu desenvolvimento.

    Retirando a escada
    Há- Joon Chang afirma que os países desenvolvidos pressionam os países que ainda estão em desenvolvimento a adotarem “boas políticas”, que são aptos a promover o desenvolvimento econômico. Ele conclui que se esses países desenvolvidos tivessem mesmo adotado essa política que recomendam aos que ainda estão em desenvolvimento, não seriam o que são hoje, pois muitos enquanto estavam em desenvolvimento recorreram a outras políticas protencionistas, tanto comerciais quanto industriais, ou seja, estão retirando a escada” para que países em desenvolvimento não consigam usar dos mesmos meios em que eles usaram para se desenvolver.

    Dessa forma, acredito que adotar o protecionismo requer vantagens e desvantagens, desde a criação de empregos e incentivos de inovação tecnológica no país, até a possibilidade de se gerar um aumento dos preços em função da baixa concorrência interna.

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  12. Alan Felipe n 01 Novo Milênio

    O Mito e o Protecionismo Esclarecido.
    Para Constantino o protecionismo esclarecido é na verdade uma farsa, segundo ele as grandes empresas alegam estarem protegendo as economias de pequeno porte, mas na verdade estão barrando-as fazendo com que elas não estabeleçam seu reais valores e poderes . Alegando que Chang diz-se defensor dos países
    pobres, mas na verdade ele defende os ricos, já que os grandes empresários tem o interesse de barrar a livre concorrência.

    Retirando a Escada.
    Há- Joon Chang afirma que os países desenvolvidos exercem uma pressão sobre os países que ainda estão em crescimento a adotarem boas políticas, que são capazes de promover o desenvolvimento econômico. Ele chega há uma conclusão que se esses países desenvolvidos tivessem mesmo usado essa política que recomendam aos que ainda estão em crescimento, não seriam o que são hoje, isso leva em consideração que muitos enquanto estavam em crescimento recorreram a diferentes políticas protencionistas, tanto comerciais quanto industriais, ou seja, estão retirando a escada para que países em crescimento não consigam usar dos mesmos meios em que eles usaram para se desenvolver, e de mesmo modo alcançar o mesmo patamar que eles .

    Em um ponto de vista pessoal, acho que empresas e países deveriam receber politicas protecionistas. Mas em contra partida deveriam se desenvolver sozinhas para que não haja um "constrangimento" na sua forma de crescer e se desenvolver.

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  13. Henrique Ribas n: 10 Novo milenio 3 A
    Segundo Ha-Joon Chang os países desenvolvidos usaram chamada ''escada'' do protecionismo para alcançar um patamar desenvolvimento, mas quando se percebe que os países mais pobres começam a se desenvolver usando esse mesmo recurso eles "chutam a escada",para que nenhum país conseguisse os igualar, assim mantendo uma especie de hegemonia .O Reino Unido e os Estados Unidos são , Chang , os países mais protecionistas do XVIII e XIX e por isso se tornaram grandes potências mundiais . O objetivo principal seria proteger as empresas pequenas empresas para que elas possam crescer e assim competir com as empresas maiores.Trata de assuntos sobre a defesa do livre comércio, alega que as ideias de Ha-Joon Chang são conceituadas afim de defender pequenos grupos de ricos que estão em países subdesenvolvidos, ou seja, ele quer barrar a influencia de países pobres na politica econômica .
    Na minha opiniao o protecionismo necessita de vantagens e desvantagens como incentivo tecnologicos e aumentos de impostos e preços.

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  15. Ha-Joon Chang é um dos mais reconhecidos economistas heterodoxos, ele é totalmente a favor do protecionismo econômico,e defende o protecionismo estatal contra o livre-comércio, os países ricos se desenvolveram graças ao protecionismo estatal. Agora, eles pretendem “chutar a escada” e impedir o acesso aos países pobres,eles deveriam aceitar o protecionismo dos mais pobres sem reclamar, pois são mais ricos. Um dos problemas disso é que o protecionismo não beneficia os países pobres, mas sim grupos ricos desses países.Podemos concluir que Chang passa como o “bom samaritano” em defesa dos países pobres, mas, na verdade, ele é apenas o defensor dos ricos desses países.

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  16. Aluna: Edilaine Ortiz n:06 novo milenio 3a
    Ha-Joon Chang é um dos mais reconhecidos economistas heterodoxos, ele é totalmente a favor do protecionismo econômico,e defende o protecionismo estatal contra o livre-comércio, os países ricos se desenvolveram graças ao protecionismo estatal. Agora, eles pretendem “chutar a escada” e impedir o acesso aos países pobres,eles deveriam aceitar o protecionismo dos mais pobres sem reclamar, pois são mais ricos. Um dos problemas disso é que o protecionismo não beneficia os países pobres, mas sim grupos ricos desses países.Podemos concluir que Chang passa como o “bom samaritano” em defesa dos países pobres, mas, na verdade, ele é apenas o defensor dos ricos desses países.

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  17. aluno;welerson dias n;22 novo milenio 3a Chang é o que se costuma chamar de economista heterodoxo. Não segue a cartilha habitual de reverência ao chamado mercado livre, que ele compara a teologia católica na Europa Medieval, quer distância dos conceitos que sustentam o neoliberalismo. Ele acredita em política industrial e diz que todos os países ricos a adotaram com vigor na fase de ascensão e continuam a adotá-la disfarçadamente. Acredita que o capitalismo tem muitos problemas, mas, como sistema, ele é, pelo menos até agora, o melhor sistema econômico inventado pela humanidade. Mas o tipo de capitalismo praticado nas últimas três décadas, esse capitalismo neoliberal de livre mercado, esse fracassou. Precisamos tomar medidas para endireitar isso. Também há certo problema em afirmar que o sistema em si é bom, só as regulamentações é que não funcionam. Porque, no final das contas, as regulamentações é que definem o sistema.Ao meu ver as empresas devem receber medidas protecionistas, porém até certo ponto, já que como uma criança, ela ainda deve “andar com as próprias pernas” para que não haja um impedimento no seu crescimento e possa tanto a empresa como o país se desenvolver.

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  18. Edna Soares da Silva nº 07 3ºA Novo Milênio

    Retirar a Escada
    O pensador contemporâneo Ha-Joon Chang, faz uso de uma metáfora para esclarecer o que ocorre no ''atraso'' do desenvolvimento de alguns países. Segundo ele, as grandes potências atuais ao longo de suas histórias, se utilizaram de determinados meios para alcançar o seu desenvolvimento, porém nos dias de hoje , esses mesmos países condenam o uso desses conceitos, ''chutando a escada'' que os levaram ao auge do seu desenvolvimento. É o caso do protecionismo econômico, que foi um dos requisitos primordiais para o desenvolvimento desses países. Sabendo disso os países centrais condenam o uso dessa medida, fazendo com que os países subdesenvolvidos não alcançem o desenvolvimento completo, fazendo isso eles ''chutam a escada'' que levará ao sucesso desses países, pois condenam as medidas que eles mesmos utilizaram. Perpetuando de fato o que conhecemos por Teoria da Dependência, pois os países desenvolvidos se mantém no ''topo da escada'' do desenvolvimento podendo ''ditar as regras'' para aqueles que estão subindo ou ao menos tentando subir nela.

    O Mito do Protecionismo esclarecido
    Constantino, faz uma crítica bem elaborada as idéias de Chang. Segundo ele, o protecionismo econômico não favorece aos países pobres, mas sim à um grupo de ricos que moram nele. Dessa forma, o protecionismo só pode ser aceito por grandes empresas que tem capacidade e condições de barrar a concorrência.Sendo assim, o desenvolvimento em sua essência não acontece, pois apenas uma classe ou parte das pessoas são beneficiadas, sendo que o real objetivo deveria ser o bem-comum.

    Tendo em vista a idéia dos dois pensadores, podemos concluir que a intervenção do Estado no caso do protecionismo econômico pode ocorrer sim, desde que venha favorecer a todos de forma geral, sendo assim tanto as empresas quanto o país obterão o verdadeiro desenvolvimento. Porém, vale colocar em pauta a questão de que o Estado deve agir em todas as áreas e não apenas em uma área específica, para que de fato o país possa ser desenvolvido.

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  19. aluno :Gabriel ortigara n:9 3:A
    a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica, traz a tese de que os países atualmente desenvolvidos estariam “chutando a escada” pela qual subiram ao patamar de desenvolvimento em que se encontram hoje, dificultando, ou melhor, impedindo que países em desenvolvimento façam o
    mesmo ao impor políticas econômicas e instituições que eles, na verdade, não adotaram na sua melhor fase de desenvolvimento econômico e industrial. A pressão exercida pelos países atualmente desenvolvidos e pelas políticas internacionais visa que os países em desenvolvimento adotem as chamadas “boas políticas” e “boas instituições”. “Boas políticas” seriam as ditadas pelo Consenso de Washington, destacando-se as políticas macroeconômicas restritivas, a liberalização do comércio internacional e dos investimentos, a privatização e a desregulamentação e as “boas instituições” são a democracia, a burocracia , o Judiciário independente, a forte proteção aos direitos de propriedade privada e intelectual, uma “governança” empresarial transparente e instituições financeiras, como bancos centrais,politicamente independentes

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  20. Aluna: Alessandra cristina fell N 02
    Han Joon Chang é um conhecido economista heterodoxo que é contra principios liberais da economia , ou seja não acha certo o estado intervir na economia .
    Chang diz que os paises ricos exercem uma enorme pressão nos paises que ainda estão em fase de crescimento economico .
    Mito do Protecionismo Esclarecido
    Quer dizer que os paises ricos se desenvolveram graças ao protecionismo estatal , onde agora eles podem '' chutar a escada'' e impedir os paises pobres desse acesso .
    Dessa forma Chang apresenta estar do lado dos paises pobres, mas na verdade ele está na defesa dos paises ricos e desenvolvidos .

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  21. Aluna: Jessica Padilha. N:12. Novo Milênio
    Ha Joon Chang ele examina a grande pressão que o mundo desenvolvido exerce nos países ainda em desenvolvimento, para que eles tenham boas politicas que hoje é considerado necessário ao desenvolvimento econômico. Ele também acredita que a evolução dos países desenvolvidos impeçam que países pobres possam crescer.

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  22. Aluno jackson camana N 13 Novo Milênio
    retirar a escada é uma forma que Ha Joon Chang explica como os países mais ricos não deixam os países pobres crescerem como eles pois criam muitas regras e acordos que fazem sempre que os mais ricos saiam em vantagens.

    O Mito do Protecionismo esclarecido é a critica das ideias de Ha Joon Chang que mostra que sua ideia não da vantagens a os países mais pobres pelo ao contrario tornando os ricos com mais vantagens,pois só eles teriam como seguir essa ideia.

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  23. Novo Milênio - Aluna:Maiara Charnoski N°16
    Retirar a Escada
    Foram os países mais protecionistas do século XVIII e XIX Grã-Bretanha e os Estados Unidos, mostrando que fizeram uso dessa teoria para se tornar grandes potências desenvolvidas. Para Chang, os países desenvolvidos usaram da escada do protecionismo para alcançar um desenvolvimento, utilizando também do "retirar a escada", não permitindo o acesso ao mesmo nível, e também o "chutar a escada" que seria o quebrar desse desenvolvimento.

    O mito do protecionismo esclarecido
    Sendo uma teoria que prega um conjunto de medidas a serem tomadas no sentido de favorecer as atividades econômicas internas, o protecionismo esclarecido torna-se um mito em seu desenvolvimento haja visto a ideia de que grades empresas podem estar protegendo pequenas, quando na verdade impedem o seu crescimento. Nesse contexto Chang pode ser visto como um "mau samaritano"

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  24. CENM - Aluno: Marcelo Gonçalves N°18
    Retirar a escada

    Chang afirma que quando os países subdesenvolvidos estão tentando se igualar ao nível de países ricos, desenvolvidos tanto politicamente como economicamente, e que estes já usufruíram do protecionismo, para chegar onde estão, os países ricos, "chutam a escada" que eles próprios usaram, e fazem isso para que esses países subdesenvolvidos não alcancem suas metas e não se igualem a eles. Os países ricos, deveriam aceitar o protecionismo dos mais pobres sem reclamar, e intervir. O problema é que o Protecionismo não beneficia os países pobres, mas sim grupos ricos desses países.

    O mito do protecionismo esclarecido

    Toda a teoria de Chang sobre o protecionismo, é esclarecido. Ele diz ser o defensor dos países pobres, mas na verdade não é bem assim. Posa como o "bom samaritano" mas na verdade sua defesa é ao contrário, ele é apenas o defensor dos ricos desses países. Seu discurso sobre protecionismo seria extremamente agradável para os ricos e empresários que tem a intenção de barrar a concorrência. E assim o "novo desenvolvimento" de Chang é apenas o velho mercantilismo.

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  25. O nacionalismo de Chang parece um marxismo exportado para nações. Os países ricos exploram os países pobres. Portanto, as regras do jogo não podem ser iguais. Seria injusto, segundo o autor, tratar da mesma forma países desiguais. Os países ricos deveriam aceitar o protecionismo dos mais pobres sem reclamar, pois são mais ricos. Justiça, por esta ótica, é garantir um tratamento diferencial com base na renda.

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    1. Caroline Castilho N°05 3°A Novo Milenio

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  26. Marcela Rocha Nº
    Han-Joon Chang é um importante economista heterodoxo, que é contra os conceitos que sustentam o neoliberalismo, segundo ele o capitalismo de livre mercado usado nos últimos 30 anos foi um fracasso.

    O Mito do Protecionismo Esclarecido
    Os países ricos usam uma escada para chegar a o protecionismo, e querem empurrar a escada que os países pobres não consigam subir aonde eles conseguiram, mas deveriam aceitar porque eles já estão ricos.
    Segundo o protecionismo é uma farsa, e que Han-Joon Chang se mostra "bom samaritano" para os países pobres para defender os ricos desses países.

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  27. Maitê Ramires n*28 3*A CESB
    Mito do Protecionismo Esclarecido
    Segundo Rodrigo Constantino o protecionismo é uma farsa, pois este diz proteger as empresas, mas de uma certa forma não as deixa se desenvolverem, Rodrigo afirma que Chang defende somente países ricos, mas este ( Chang) diz ser defensor dos países pobres. E conclui afirmando que o protecionismo só beneficia os países ricos, bem desenvolvidos, pois estes tem interesse a livre concorrência.
    Retirar as Escadas
    Há-Joon Chang defende o livre comercio, diz que o protecionismo é uma ótima forma paara os países se adaptarem ao livre comercio. No livre comercio os países ricos (desenvolvidos), “chutam as escadas” quando os países subdesenvolvidos (no caso os países mais pobres) estão crescendo economicamente.
    No meu ponto de vista o protecionismo seria a forma mais valida, porém tanto as empresas, como os países possam crescer do mesmo modo, sem que haja impedimento, para que de fato os dois sejam beneficiados.

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  28. Felipe Lucas Dalgallo Nº 15 3º A CESB
    Retirar a Escada
    Concordo com a ideia de Ha - Joon Chang de que os países desenvolvidos estão tentando "retirar a escada" para que os países subdesenvolvidos não possam os alcançar.
    Os países ricos aconselham ideias falhas para q os países emergentes não consigam conquistar o desenvolvimento.Uma das ideias falhas é a do livre comercio, ela quebraria as empresas nacionais e seria muito lucrativo para os desenvolvidos.
    Ha-Joon Chang também afirma que os países ricos escondem os fatores que lhes fizeram obter o desenvolvimento.

    Mito do Protecionismo esclarecido
    Rodrigo Constantino é a favor do livre comércio e afirma que Chang defende apenas um pequeno grupo de ricos.
    Ao meu ver , o livre comércio tem um lado positivo e negativo.O ponto positivo é que pagaríamos um valor muito mais baixo pelos produtos,o lado negativo é que o país iria ter uma taxa de desemprego elevada , e a economia seria prejudicada.

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  29. Henrique Roberti Nº 17 3A CESB

    Retirar a escada

    O texto defende a ideia de que o livre comércio é um armadilha que os países desenvolvidos usam para que os países em desenvolvimento não consigam chegar onde eles chegaram, então, os países ricos, "chutam a escada"dos menores. Também aborda que o protecionismo deve ser aceito, pois é uma forma de preparar o país para enfrentar o livre comércio.

    Mito do Protecionismo Esclarecido

    Segundo Chang, o protecionismo econômico não favorece aos países pobres, mas sim à um grupo de ricos que moram nele. Dessa forma, o protecionismo só pode ser aceito por grandes empresas que tem capacidade e condições de barrar a concorrência., Han Joon Chang diz esta ao lado dos países pobres mas na verdade ele está na defesa dos países ricos e desenvolvidos . Seu discurso sobre protecionismo seria extremamente agradável para os ricos e empresários que tem a intenção de barrar a concorrência.

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  30. CESB Eduarda Lopedote 3ªA Nº 12

    Retirar a escada
    Chang defende a ideia de que devemos proteger nossas industrias e não nos rendemos ao livre-comércio – algo que os países já desenvolvidos vêm tentando implantar. Para ele, países ricos como a Inglaterra e os Estados Unidos em seu tempo de desenvolvimento usaram o protecionismo econômico para crescer, porém, hoje aconselham os subdesenvolvidos a usar outro método, desse jeito, chutando a escada para que países pobres continuem pobres e países ricos continuem ricos explorando os subdesenvolvidos.

    O mito do protecionismo esclarecido
    Para Rodrigo Constantino, a ideia de Chang é falsa. Defende a ideia que o protecionismo não beneficia os países pobres, mas apenas os grupos ricos. Acredita que é a volta do dirigimos estatal, aonde o Estado controla a economia. Fala ainda, que Chang se diz a favor dos países pobres e se passa de “bom samaritano” quando na verdade, defende os países ricos.

    Concordo com a ideia de Chang, devemos sim proteger nossas industrias até que atinjam um ponto a que possam competir com outras. Gosto de sua comparação com seu filho: quando pequenas, devemos protege-las, mas também ensina-las a andarem com suas próprias pernas e se defenderem quando crescerem.

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  31. Retirar a escada
    Ha-Joon Chang acredita que países desenvolvidos utilizaram de alguns métodos como o protecionismo econômico para chegar onde chegaram. Com o crescimento desses países, os subdesenvolvidos também almejavam subir, e recorriam as "dicas" dadas pelos países desenvolvidos, estes sendo "egoístas", ofereciam "dicas falhas" para que os subdesenvolvidos não se desenvolvam, ou seja, chutando a escada que os próprios utilizaram para subir.

    O Mito do Protecionismo Esclarecido
    Rodrigo Constantino faz acusações sobre Chang, acredita que ele posa como o "bom samaritano" defendendo os pobres, mas no fundo ele só visa o crescimento de uma classe "rica" desses países, e obviamente isso chama a atenção dos grandes empresários que tem por objetivo barrar a livre concorrência.

    Parcialmente é possível concordar com Ha-Joon Chang, quando este diz que os países chutam a escada, a mesma que utilizaram para subir, pois é notável que países já desenvolvidos não queiram ter concorrência, porém Constantino faz uma análise bem fria sobre Chang, e no final ele acaba sendo um pseudo-defensor dos países pobres. Portanto a melhor forma de organização econômica, seria adotar ideias protecionistas e também o livre comércio, pois é necessário que o país se fortaleça e se prepare através do protecionismo, para só então partir para o livre comércio.

    Ana Paula Dalgallo n*05 CESB 3*A

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  32. Leonardo Dalmaz 3º ano A nº24 CESB
    Joon chang fala que os países ricos chutam a escada dos países subdesenvolvidos ,em poucas palavras: eles censuram o meio que usaram para se desenvolver implantando métodos falhos para os países subdesenvolvidos e emergentes evitando a concorrência e também fazendo com que os países periféricos continuem dependentes


    O mito do protecionismo
    O texto afirma que,o livre comércio seria um remédio para o mundo ,pois o protecionismo não beneficia os países pobres e atacar os ricos não trariam benefícios aos periféricos

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  33. Pedro Geyer Rahuam nº33 3º ano CESB

    Retirar a escada
    Ao contrário das teses da OMC, Ha-joon-chaang acredita que o protecionismo estatal e comercial, seria o melhor que poderia acontecer aos países e seus habitantes , assim sendo contra o livre comércio, pois com impostos e leis nos produtos possam desenvolver o pais e também para melhoria do bem estar das pessoas, também podendo competir com outros produtos. Não esquecendo do ''falso amigo'' dos países desenvolvidos falando para os países subdesenvolvidos seguir um rótulo de desenvolvimento, falando que é o certo, mas esses países desenvolvidos na verdade não sabem, pois eles cresceram desta forma, como eles explicam, não nos dias de hoje.

    O mito do protecionismo esclarecido
    Fala o contrário do ''Retirar Escada'', pois defende o livre comércio, assim sendo contra o protecionismo estatal em países mais pobres, cujo não irá beneficiar o país em geral, mas sim, os grupos ricos desses países.

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  34. Retirando a escada
    Ha Joon Chang relata que os países em desenvolvimento se prosperam a partir do protecionismo, visando crescer as empresas para que um dia possam competir com outras maiores. E que agora "chutam a escada " para que os países em desenvolvimento não alcancem os mesmos objetivos conquistados e sim continuem sendo superpotencias.

    O mito do protecionismo esclarecido
    Rodrigo Constantino afirma que Chang diz-se defensor dos países subdesenvolvidos, mas, na verdade, ele defende os riscos desses países. Sendo assim, relata que o protecionismo esclarecido é um mal para os países pobres.

    Em minha opinião, as empresas que estão começando no mercado deveriam receber métodos do protecionismo até certo momento em que as mesmas prosigam " sozinhas " crescendo estruturalmente e financeiramente, lucrando para que o país desenvolva- se.

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  35. Silvana Pinheiro nº36 CESB
    Mito do Protecionismo Esclarecido
    A crítica feita pelo Rodrigo Constantino: O Mito do Protecionismo Esclarecido é um tanto quanto interessante, pois ele “tenta” desmistificar o livro de Han Joon Chang, mas certas coisas devem ser revistas.
    Após a leitura da critica, não apenas do Rodrigo, mas de qualquer escritor que seja contra a obra de Han Joon, podemos observar uma certa “inocência” irônica, pois as grande nações econômicas são vistas como seres bondosos, que suas atitudes visam apenas o crescimento mundial, e o bem de todos os países, para que juntos possamos alcançar a paz mundial, mas pera, a história dessas grandes nações não demonstram o mesmo. Sem querer ser repetitivo, pois Han Joon trata muito bem disto, até poucos anos atrás víamos países fazendo alianças, e se destruindo fisicamente e financeiramente, e tudo isso por qual motivo? PODER. Tudo até o século XX se resumia em poder, alianças eram formadas para derrubar países, intervenções militares em outros para que o governante “certo” conseguisse atingir o poder, e agora que estamos no século XXI precisamos aceitar que tudo isso é passado? que tudo mudou e estes mesmos países agora trabalham para um bem universal ? Se Thomas Hobbes escutasse isso, certamente tremeria no tumulo, pois governos são formados por homens, que são falhos egoístas e desejam o poder acima de tudo, junte isso com o nacionalismo e poderemos começar a entender por que estes países estariam “chutando as escadas” dos emergentes.
    Referente ao protecionismo ,acredito que seja inegável, que uma grande gama de países utilizam ou já utilizaram deste recurso para valorizar o seu mercado interno, pois é necessário um certo período para que o país consiga de desenvolver internamente, para que ai possa competir no mercado com produtos de qualidade e assim adentrar no mercado econômico não apenas com quantidade, mas sim qualidade, período esse que as grandes potencias econômicas tiveram de sobra, e agora estão tentando ao máximo extinguir tais medidas, acredito que novamente podemos considerar esta atitude irônica.
    Para finalizar, devemos sim analisar o protecionismo com cuidado, para que ele não acabe favorecendo apenas as grandes empresas ao invés do grupo de empresa nacionais, e causando um atraso no desenvolvimento tecnológico do país, mas também não podemos fechar os olhos e acreditarmos que estes grandes países chegaram onde estão simplesmente com o livre comércio, e com belas palavras de ajuda mútua, pois o passado e o presente destas nações, está manchado com sangue, e suas palavras cheias de incoerências com suas atitudes !

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  36. CESB Silvio Renan Sebben Nº 37 3ªA

    Retirar a Escada - Por Ignacio Ramonet.

    O sociólogo e jornalista Ignacio Ramonet deixa claro em seu texto a sua opnião a favor de Ha-Joon Chang, concordando com a sua ideia de que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha sao os inventores do protecionismo, modo econômico que consiste em que os outros países nao podem se utilizar dos mesmos meios que os levaram ao sucesso. O coreano alega que esses países protecionistas usaram várias medidas para controlar os países em desenvolvimento, sendo elas tarifas, regulação de preços e controlando propriedades estatais de bancos e indústrias, portanto, os gigantes econômicos apontam novos caminhos para os países sub-desenvolvidos, pois nao querem que os outros trilhem os mesmos passos que os seus.

    O Mito do protecionismo esclarecido - Por Rodrigo Constantino.

    Rodrigo Constantino vem com uma opnião totalmente oposta da posição de Ignacio Ramonet, pois ele critica diretamente Ha-Jonn Chang dizendo que as medidas tomadas pelos países protecionistas não são abusivas e que o mesmo sonha com um "governo dos sonhos", mas que as ações tomadas por este governante não resolveriam os problemas do protecionismo impostos por Ha-Joon Chang que "ataca os sintomas expostos pelo mercado, em vez das causas plantadas pelo desenvolvimento."

    Analisando apenas esses dois textos de opiniões contrárias sobre as teses de Ha-Joon Chang, faz com que aparente que o protecionismo é a única fórmula do sucesso do tão sonhado desenvolvimento econômico dos países, porém sabemos que não é assim, na forma exposta pelo coreano, o livre comércio seria omitido favorecendo assim os "maus-samaritanos" que Ha-Joon Chang tanto critica.

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  37. CESB - Mariana Leitemberg Nº29 3ªA

    Retirar a escada
    Ha-Joon Chang, defende a ideia de que não devemos adotar o método do livre comércio, coisa que os países desenvolvidos estão tentando implantar. Chang
    acredita que os países desenvolvidos estão tentando ''retirar a escada'' para que os países mais pobres não consigam os alcançar.

    O Mito do protecionismo esclarecido
    Rodrigo Constantino (O mito do protecionismo esclarecido) acredita que o protecionismo seja uma farsa que favorece apenas grupos ricos dos países pobres, defendendo apenas as grandes elites, e não o país em si.

    No meu ponto de vista a melhor forma de organização econômica seria adotar as as duas ideias, pois é necessário que o país se prepare, utilizando-se do protecionismo,para mais tarde partir para o livre comércio onde ele poderá se desenvolver ainda mais e disputar com ostros países de uma forma similar.

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  38. Renan Willian Sandi Nº34 3º A CESB

    Retirar a escada
    Eu sou contra , pois os países desenvolvidos já chegaram ao topo e agora não querem que os países em desenvolvimento cheguem ao mesmo nível deles apresentando-lhes idéias como a do livre comércio , que segundo Ha-Joon Chang são falhas.Chang defende a ideia do protecionismo que seria o país defender suas industrias.

    O mito do protecionismo esclarecido
    Os países desenvolvidos quando estão no topo , chutam a escada para que os subdesenvolvidos não os alcancem e ai eles julgam Ha-Joon Chang como o mal samaritano por defender apenas os habitantes ricos que moram nos países pobres.

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  39. Scheila Raquel Santos 3ºA
    A ideia do protecionissmo econômico do economista Ha- Joon Chang, é hoje um das tentativas que países emergentes usam pra chegar ao 1º Mundo. Segundo Chang essa é a melhor alternativa para atingir o desenvolvimento. Mas para Rodrigo Constantino, esse suposto desenvolvimento só iria individar o futuro, e que os ricos desse país ficariam mais ricos, e os pobres... Segundo R. Constantino, Chang só cita as fases protecionistas que tiveram bons resultados. Ha- Joon Chang rebate afirmando que esta astratégia de desenvolvimento, foi usada por países hoje desenvolvidos. Enquanto Rodrigo diz que, esta coletânia de ideias de Chang não passam de ilusões.
    Potências emergentes querem os ideais que o 1º Mundo expõe. Países ja desenvolvidos iniciam um decrescimento econômico. Há várias receitas para se chegar ao desenvolvimento. No entanto, isso não significa que a massa vai chegar ao mesmo ponto. Não há desenvolvimento sem crescimento. - o que é mais importante. Assim para que talves possamos degustar o desenvolvimento, temos que nos voltar para a nossa realidade, quem sabe mudar alguns ingredientes e criar uma receita de sucesso.

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  40. Julia Griz nº22 3ªA
    Mito do Protecionismo Esclarecido
    Segundo Rodrigo Constatino, a ideia do protecionismo é falsa. Pois enquanto tenta proteger as novas empresas, não as deixam se desenvolverem, afirmando que o discurso de Chang é aceito apenas por grandes empresários. Chang posa de ‘’bom samaritano’’ em defesa dos países pobres, mas que na verdade, é apenas o defensor dos países ricos.
    Retirar a escada
    Segundo Chang, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos foram países mais protecionistas do mundo nos séculos XVII e XIX. O objetivo seria proteger as novas empresas para que possam crescer e competir com as maiores. Diz também que os mesmos que alcançaram o desenvolvimento, hoje, aconselham os países subdesenvolvidos a usar outro método, assim chutando a escada para os países pobres não possam alcança-los.
    Concluo que, devemos proteger as novas empresas e não deixar que ocorra nenhum impedimento, até o ponto que elas saibam ‘’andar com as suas próprias pernas’’ e poder competir com outras empresas.

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  41. Guiomar Da Rosa Nº16 CESB
    A ideia do protecionismo economico é um tanto egoísta com os países subdesenvolvidos. Ha Joon Chang criou idéias de livre comércio, para os países subdesenvolvidos seguirem , gerando indignação no jornalista Rodrigo Constantino.
    Segundo Rodrigo protecionismo é uma farsa e o verdadeiro mal samaritano é Chang . Para mim a idéia de Chang é positiva e que devemos proteger nossas industrias . Porque se um país em desenvolvimento engressar no livre comércio sem raizes, a chance de se tornar uma grande empresa será menor . Não existe desenvolvimento sem esforços e conhecimento .

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  42. CESB 3ºA
    Fabio da Silva Nº14

    Retirando a Escada
    Na visão de Chang os países só queriam crescer e não deixaram os países subdesenvolvidos a evoluir também e assim utilizam os recursos deles e ao decorrer não teriam concorrência de mercado.

    O Mito do Protecionismo

    Constantino diz que o protecionismo só beneficia um grupo de empresários ricos não o país que quer se desenvolver e assim um grupo de empresários vai se beneficiar e os países ficaram mais pobres.

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  43. CESB
    Lucas A. de Oliveira nº26 3ªA

    Na obra Retirando a Escada, Chang realiza uma reflexão referente ao protecionismo econômico, que, em poucas palavras seria proteger a economia nacional afim de que suas indústrias prosperem e conquistem seu espaço no mercado mundial desenvolvendo financeiramente o país, evitando a livre concorrência.
    na visão de Constantino o protecionismo econômico viria a privilegiar apenas a elite burguesa dos países, criticando duramente as propostas de Chang.
    Proteger a indústria nacional e um ótimo meio de desenvolver a economia do país, e consequentemente elevar o nível do país de subdesenvolvido à um país de primeiro mundo.

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  44. Debora Daiane Filippi, nº 10, 3ªA - CESB
    Ignácio Ramonet defende em seu texto a teoria do famoso economista Há- Joon Chang que prega a vertente do protecionismo na economia que nada mais é que um conjunto de medidas a serem tomadas no sentido de favorecer as atividades econômicas internas, reduzindo e dificultando ao máximo, a importação de produtos e a concorrência estrangeira. Para Chang o governante de um país deve utilizar essas medidas para que as empresas, principalmente as pequenas fiquem fortes para poderem competir igualmente com as empresas do mundo todo. Chang defende que os países desenvolvidos como EUA , Grã Betanha, etc utilizaram da vertente do protecionismo para tornarem-se fortes, ou seja o protecionismo funcionou como uma escada para que eles alcançassem esse objetivo e agora esses países estão “chutando essa escada “ pregando a vertente do livre comércio, como uma forma de omissão de informações para que os países em fase de crescimento não descubram esse artifício econômico que eles utilizaram e possivelmente ainda utilizam para manterem-se no topo da economia.
    Já o texto de Rodrigo Constantino critica o protecionismo, coloca essa vertente como uma farsa utilizada para ajudar os ricos dos países emergentes a ficarem cada vez mais ricos e não a ajudar o país a crescer economicamente. Ou seja, de acordo com Chang a privatização, redução da burocracia, um banco central menos politizado, o combate à inflação, a abertura comercial e o equilíbrio orçamentário do governo, todas são medidas que prejudicam os países pobres. Rodrigo não pensa assim, ele defende todas essas medidas para o crescimento econômico de um país.
    Trazendo todas essas informações para a nossa realidade, para o nosso Brasil, penso que Rodrigo está certo, pois Chang defende uma vertente que não ajuda em nada para o crescimento do nosso país , pois nossos governantes em sua maioria jamais irão pensar em agir de modo a defender e ajudar o país a crescer, não temos bons samaritanos governando o Brasil e sim temos políticos que só pensam em ajudar o rico a ficar cada vez mais rico e consequentemente a encher seus próprios bolsos de propinas provenientes dessa riqueza produzida por decisões e medidas tomadas por eles. Jamais em nosso país governado da maneira que é o governo será considerado pai do povo, acho que ele é o pai das falcatruas para o bem próprio. Acredito que Chang está tornando sua tese em algo meio que irreal que penso ser muito difícil acontecer aqui no Brasil, não faz parte da nossa realidade e infelizmente não faz parte da nossa história.
    Finalizando, concordo com a teoria do livre comércio, pois acredito que com a redução da burocracia, combate à inflação, abertura comercial, equilíbrio orçamentário do governo, enfim com as medicas colocadas por Chan como ruins, essas medidas é que farão com que todas as empresas possam competir igualmente, sejam elas grandes, pequenas multinacionais ou não. Oportunidades iguais criam competitividade.

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  45. Luan Giuriatti Nº 25 CESB

    Rodrigo Constantino afirma que a ideia de protecionismo econômico é aleivosa. Descreve que o mesmo continuaria beneficiando os ricos, como se as metas adotadas pelos menores teriam que voltar à tona nas supostas potências. Ressalta também fazendo uso de uma ironia, onde os subdesenvolvidos precisam de concorrentes para desenvolverem o estimulo ao avanço.
    Já o econômico Ha-Joon Chang salienta que o protecionismo é o caminho para o desenvolvimento. As grandes potências protegeram seus movimentos econômicos como se fossem o ser mais delicado, para que pudesse evoluir com "saúde" e tornar-se resistente às intemperes que estariam por vir. Assim como a maioria dos ricos preferem alienar os menores para evitar afluências futuras, passaram a apresentar a receita contrária de desenvolvimento. Uma prova é o ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), é obvio que para os consumidores sul-americanos seria mais proveitoso comprar produtos vindos da América do Norte, devido ao seu menos valor. Desse modo sua nação passaria a decrescer economicamente como explicado por Chang.
    Sem sombra de dúvidas o protecionismo é o trilho a ser percorrido. Mesmo ao conquistar o título de potência, penso que o mesmo deveria ser mantido, é claro, com menor intensidade. Vejamos, um adulto sadio, resistente com um revolver em um duelo com outro ser idêntico, de mesma estrutura e mesma arma, mas com um coleta a prova de bala, a diferença é perceptível.

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  46. CESB
    Mateus de Oliveira N°31. 3°A

    Retirando a Escada
    Nesse trabalho Chang afirma que os países desenvolvidos estão sendo pressionados por países em desenvolvimento, o título seria uma referência a forma com que os países desenvolvidos fazem para que os países em desenvolvimento não cresçam economicamente apresentando políticas, falhas e escondendo a forma adequada que usaram.

    O mito do protecionismo

    Constantino afirma que para Chang os países pobres só se desenvolveriam adotando o protecionismo, mas na verdade o protecionismo privilegia grupos ricos desses países, onde eles cada vez ficariam mais ricos e os pobres continuariam sempre em desigualdade social e o país continuaria o mesmo.

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  47. No texto RETIRAR A ESCADA de Ha-Joon Chang, contém informações suficientes para demonstrar-se a favor da ideia que os países desenvolvidos realmente retiram a escada dos que estão a caminho do desenvolvimento. Com politicas enganosas, falam que tem que fazer de uma ou outra maneira (assim como eles disseram que fizeram) para alcançar o desenvolvimento, porém a verdade é que eles manipulam uma falsa ideia, mentem e inventam justamente para impedir que os países pobres alcancem seu desenvolvimento e se tornem concorrência para os mesmos.

    No texto O MITO DO PROTECIONISMO ESCLARECIDO, Defende justamente esses países ricos, burgueses, fala que o fato “retirar a escada” não passa de uma falácia. Que os países ricos deixam os pobres se desenvolverem normalmente para se tornar concorrência.

    Concordo com a opinião de Chang, pois na sociedade em que vivemos uns buscam ser mais que os outros, é uma sociedade com sede de poder e ganancia, “como ajudar o outro a se levantar se ele pode derrubar você?” Essa é a triste real realidade. Acho uma hipocrisia o texto do mito do protecionismo esclarecido, porque se nem os humanos, dotados de inteligência não ajuda seu próximo, imagina um pais ajudar o outro?!

    Cristiane Carla Gasperini, nº 08, Colégio Estadual Santa Bárbara, 3ªA

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  48. FERNANDA DOS SANTOS HAN JONN CHANG Fala que sua critica ao capitalismo sempre esta na avaliação historica que faz sobre a evolução dese sistema economico ,que ainda e considerado uns dos melhores escreve desde 1990 sobre a economia do desenvolvimento capitalismo, propriedade intelectual e industrial nasceu na coreia do sul foi professor da faculdade de economia da universidade de cambriidag ele acrescenta que os paises ricos reescreveram a historia da mesma maneira que stalin.

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  49. O MITO DO PROTECIONISMO ESCLARECIDO: defende a ideia de que é mito o fato de países mais desenvolvidos retirarem as oportunidades dos menos desenvolvidos, oque consequentemente agrega uma teoria favorável a classe burguesa.
    RETIRAR A ESCADA: a teoria defendida pelo autor defende a realidade que temos, e diferente do texto citado anteriormente, não mascara a falsa realidade e sim se baseia na real sociedade em que vivemos.
    No mundo em que vivemos onde o capitalismo é selvagem e onde não temos opçoes a não ser entrar no sistema e ser apenas mais uma peça, só podemos entender e achar argumentos para que isso não seja tão comum assim, fazendo com que os governantes (os reais culpados), não retirem nossa escada, para que cada vez mais possamos avançar rumo ao progresso e darmos juso ao lema de nossa bandeira, pois se mantem a ordem construindo degraus, e não retirando-os como citado no texto ao qual dei suma enfase.

    INGRID RODRIGUES CESB 3A

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